Começa por fazer o que é necessário,
depois o que é possível e, de repente,
estarás a fazer o impossível.
São Francisco de Assis
Durante a elaboração de um plano de acção em nutrição é comum os clientes evocarem os seus obstáculos pessoais à prática desse mesmo plano que está a ser conjuntamente elaborado. É neste momento que estes obstáculos devem ser encarados e não antes, por forma a não desenvolver resistência por parte do cliente.
"Que alternativa sugere de modo a colocarmos este seu plano em prática?!" É uma das perguntas chave nesta fase. O cliente conhece melhor as suas próprias soluções do que nós. Assim outras afirmações empáticas como "partilhe comigo o primeiro passo que vai dar para colocar isso em prática!" são promotoras da acção que se pretende desenvolver. Caso seja necessário, nós próprios podemos sugerir alternativas, mas antes devemos pedir permissão ao cliente para o fazer - a empatia em todos os momentos do processo!
Em situações de maior bloqueio à descoberta de soluções para o obstáculo em causa, devemos evocar sucessos anteriores do cliente, por forma a consciencializá-lo das suas capacidades já usadas noutros momentos
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