A esmagadora maioria da população já se automedicou com suplementos alimentares e nutracêuticos, tais como vitaminas, laxantes, diuréticos, drenantes, sais minerais, produtos para emagrecer, entre outros. Estes, se por um lado, auxiliam na compensação de dietas pobres ou na minimização de deficiências metabólicas; por outro, o seu uso frequente pode não ser o mais adequado, podendo até provocar efeitos irreversíveis no organismo.
O livro «Nutracêuticos e Alimentos Funcionais» – disponível desde ontem nos escaparates, sob a chancela da Lidel-Edições Técnicas –, que conta com a coordenação de João F. Pinto, daFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL), alerta para as repercussões que decorrem do uso abusivo destas substâncias, bem como para a falta de controlo dos produtos.
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