Divulgo o evento de jovens talentosos nutricionistas
terça-feira, 12 de julho de 2016
sexta-feira, 8 de julho de 2016
1ª Caminhada EME "Desperta com SAÚDE"
Sozinho/a ou preferencialmente acompanhado/a, em grupo ou em família!
Faça uma manhã diferente no domingo de 17 de Julho, entre as 10h e 12h, com um treino orientado pelos Personal Trainers da EME.
A participação é gratuita e para toda a população em geral (todos os utentes da EME e amigos /família, em conjunto com alguns profissionais da equipa clínica que certamente se juntarão ao evento).
Aconselhamos o uso de calçado adequado e leve, protetor solar, óculos de sol e chapéu.
Local de Partida: Clínica EME (Rua Arquiteto Marques da Silva, n. 285, 4150-484 Porto )
Hora de encontro : 10h na ClÍNICA EME
Inicio da Caminhada :10h
Programa: Seguimos em grupo da Clínica EME até ao Pavilhão Rosa Mota, onde os nossos profissionais de Exercício Físico (PTs) organizarão mais um conjunto de exercícios
Duração: Aprox 1h30m / Distância : 2.2 Km
Organização:
Equipa de Personal Trainers da Clínica EME SAÚDE.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Berberina, já ouviu falar?!
A berberina é uma substância naturalmente produzida por um grupo de plantas - as Berberis, comuns na América do Sul, África e na Ásia - que tem vindo a ser amplamente estudada no tratamento da chamada Esteatose Hepática Não Alcoólica - o fígado gordo.
Os resultados de diversos estudos têm demonstrado a eficácia da berberina na redução do colesterol total, do colesterol LDL em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica Em comparação com outras drogas, a berberina sozinha tem também contribuído para a diminuição do nível de triglecerídeos e da resistência à insulina, em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica.
No entanto, devido à limitação do número e da qualidade dos ensaios incluídos, são necessários mais estudos com alta qualidade para mais verificação da eficácia da berberina em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica.
Estamos atentos!
Os resultados de diversos estudos têm demonstrado a eficácia da berberina na redução do colesterol total, do colesterol LDL em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica Em comparação com outras drogas, a berberina sozinha tem também contribuído para a diminuição do nível de triglecerídeos e da resistência à insulina, em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica.
No entanto, devido à limitação do número e da qualidade dos ensaios incluídos, são necessários mais estudos com alta qualidade para mais verificação da eficácia da berberina em pessoas com Esteatose Hepática Não Alcoólica.
Estamos atentos!
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Comer com atenção_Somos a favor!
Comer com atenção, também dito "mindfull eating", como que à boleia da modernidade de um estrangeirismo, refere-se ao conceito de fazer refeições de forma consciente.
Eu sou a favor! Promovo esta prática enquanto nutricionista!
Fonte: An Expanded Model for Mindful Eating for Health Promotion and Sustainability: Issues and Challenges for Dietetics Practice, 2016 pela AND
sexta-feira, 3 de junho de 2016
CURSO ONLINE GRATUITO
“COMA MELHOR, POUPE MAIS”
A Universidade do Porto, em parceria com a Direção-Geral da Saúde e a unidade de Tecnologias Educativas da UPdigital, desenvolveu o curso online “COMA MELHOR, POUPE MAIS”, dirigido à população em geral. Utiliza uma linguagem muito simples e acessível, é gratuito e tem a duração de 4 semanas. Conta entre outros convidados com a colaboração do prestigiado Chef. Hernâni Ermida e pode ser acompanhado em qualquer parte do país ou em qualquer outro local deste que tenha acesso à internet.
A Universidade do Porto, em parceria com a Direção-Geral da Saúde e a unidade de Tecnologias Educativas da UPdigital, desenvolveu o curso online “COMA MELHOR, POUPE MAIS”, dirigido à população em geral. Utiliza uma linguagem muito simples e acessível, é gratuito e tem a duração de 4 semanas. Conta entre outros convidados com a colaboração do prestigiado Chef. Hernâni Ermida e pode ser acompanhado em qualquer parte do país ou em qualquer outro local deste que tenha acesso à internet.
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sexta-feira, 6 de maio de 2016
Sardinhas assadas! Com batata cozida, com broa ou com ambas?!_ A consulta de D. M
A D. M apresentou-se para a consulta de nutrição à hora marcada. Depois de almoço não será a melhor hora para pesarmos, mas é a hora possível e tendo havido compromisso com as metas alimentares os resultados aparecerão.
Logo nas formalidades iniciais a D. M diz sentir-se bem. Informa que teve de adiar a consulta, anteriormente prevista para abril, por coincidir com a cirurgia às cataratas. Correu bem. Está bem dos olhos e a cirurgia e o tempo de recuperação não alteraram as rotinas alimentares.
Começamos então a falar de alimentação. Refere a D. M que tem sentido fome, mais fome. Questiono que tipo de fome me fala, em que momentos do dia a sente e onde a sente fisicamente. Abraça o próprio estômago e diz-me que não precisa de olhar o relógio e já sabe que é hora de lanchar. Serão umas 16h, 16h15 e sabe que é hora de lanchar. Almoça na companhia do jornal da tarde, às 13h, e às 16h15 sente necessidade de comer. Dou os parabéns à D. M! Descobriu a fome fisiológica. Explico que está a consumir na refeição anterior, o almoço, a quantidade de alimentos adequada e que lhe dá sinal de uma nova necessidade de comer na hora certa. E nem precisa de olhar para o relógio.
Percorremos o restante do dia alimentar e verificamos que o mesmo acontece entre o lanche e o jantar e entre o jantar e a ceia. A ceia! O copo de leite que lhe sugeri na consulta anterior não lhe é suficiente. Ainda necessita do pedaço de pão para não sentir fome de madrugada e acordar com necessidade de mordiscar uma bolacha. Nos seus 71 anos a D. M é uma senhora aberta a novidades e atrevo-me a sugerir uns flocos de aveia em substituição do tal pedaço de pão. Mostro-lhe imagens dos flocos, indico como os pode cozinhar e adicionar ao leite. Procuro satisfazê-la com menor quantidade do que o pão que escolhe. Vai experimentar.
Quando vamos à balança verificamos que afinal o peso não desceu desde a última consulta. Mantém os 94 kg, que continuam a representar uma grande conquista para quem já atingiu 120 kg. Ainda assim, na parceria deste momento de consulta questionamos-nos ambas da manutenção de peso, agora que a D. M encontrou a perceção da fome fisiológica e está a respeitar as necessidades naturais do seu organismo. A D. M encontra logo a resposta: está e não está a respeitar a fome fisiológica e as quantidades correctas de alimentos. É que as duas francesinhas no período de um mês não correspondem às quantidades de alimento que o organismo necessite num almoço. E, se calhar, ao sábado, as pataniscas de bacalhau com arroz de feijão vermelho também são acima das necessidades. E a broa?! A broa sabe tão bem com as sardinhas assadas que vai fazer amanhã! Explicamos então à D. M como consumir qualquer um destes alimentos na dose certa. A dose que lhe permite ter necessidade de lanchar, mesmo ao sábado quando troca a companhia do jornal da tarde pela companhia da sobrinha e do seu marido. Aproveitamos então o prato previsto para o almoço de amanhã para ensaiar as quantidades a consumir. A sopa está sempre presente antes das sardinhas propriamente ditas. A D. M prefere as sardinhas médias. São as mais gostosas, refere. E a sua experiência na banca de peixe do mercado não me permitem acrescentar quaisquer comentários. Ouço e aprendo também.Combinamos então um almoço com três sardinhas, quatro no máximo. Gosta de as comer com brócolos cozidos e nessa escolha estamos em acordo imediato. E prefere a batata ou a broa?! A D. M diz-me que talvez a batata, mas também gosta muito da broa e que deve ser difícil não comer um bocadinho, estando ela exposta na mesa. Combinamos então as quantidades só de batata para acompanhar as sardinhas e os brócolos: Ensaiamos também as quantidades de broa, para o caso de preferir apenas a broa como acompanhamento. E exploramos também como comer ambas, fazendo com que a junção de broa e batata não presente um dobro, mas sim a quantidade recomendada. A D. M vai experimentar. E vai mesmo, já que é uma senhora em compromisso com o seu bem estar. E já sabe, se chegar à hora marcada no relógio para lanchar e não sentir a tal fome natural, espera um pouco mais, se continuar sem sentir e não tiver, tão pouco vontade de lanchar, então da próxima há que aferir quantidades porque ainda estariam acima daquilo o que o corpo precisa.
Logo nas formalidades iniciais a D. M diz sentir-se bem. Informa que teve de adiar a consulta, anteriormente prevista para abril, por coincidir com a cirurgia às cataratas. Correu bem. Está bem dos olhos e a cirurgia e o tempo de recuperação não alteraram as rotinas alimentares.
Começamos então a falar de alimentação. Refere a D. M que tem sentido fome, mais fome. Questiono que tipo de fome me fala, em que momentos do dia a sente e onde a sente fisicamente. Abraça o próprio estômago e diz-me que não precisa de olhar o relógio e já sabe que é hora de lanchar. Serão umas 16h, 16h15 e sabe que é hora de lanchar. Almoça na companhia do jornal da tarde, às 13h, e às 16h15 sente necessidade de comer. Dou os parabéns à D. M! Descobriu a fome fisiológica. Explico que está a consumir na refeição anterior, o almoço, a quantidade de alimentos adequada e que lhe dá sinal de uma nova necessidade de comer na hora certa. E nem precisa de olhar para o relógio.
Percorremos o restante do dia alimentar e verificamos que o mesmo acontece entre o lanche e o jantar e entre o jantar e a ceia. A ceia! O copo de leite que lhe sugeri na consulta anterior não lhe é suficiente. Ainda necessita do pedaço de pão para não sentir fome de madrugada e acordar com necessidade de mordiscar uma bolacha. Nos seus 71 anos a D. M é uma senhora aberta a novidades e atrevo-me a sugerir uns flocos de aveia em substituição do tal pedaço de pão. Mostro-lhe imagens dos flocos, indico como os pode cozinhar e adicionar ao leite. Procuro satisfazê-la com menor quantidade do que o pão que escolhe. Vai experimentar.
Quando vamos à balança verificamos que afinal o peso não desceu desde a última consulta. Mantém os 94 kg, que continuam a representar uma grande conquista para quem já atingiu 120 kg. Ainda assim, na parceria deste momento de consulta questionamos-nos ambas da manutenção de peso, agora que a D. M encontrou a perceção da fome fisiológica e está a respeitar as necessidades naturais do seu organismo. A D. M encontra logo a resposta: está e não está a respeitar a fome fisiológica e as quantidades correctas de alimentos. É que as duas francesinhas no período de um mês não correspondem às quantidades de alimento que o organismo necessite num almoço. E, se calhar, ao sábado, as pataniscas de bacalhau com arroz de feijão vermelho também são acima das necessidades. E a broa?! A broa sabe tão bem com as sardinhas assadas que vai fazer amanhã! Explicamos então à D. M como consumir qualquer um destes alimentos na dose certa. A dose que lhe permite ter necessidade de lanchar, mesmo ao sábado quando troca a companhia do jornal da tarde pela companhia da sobrinha e do seu marido. Aproveitamos então o prato previsto para o almoço de amanhã para ensaiar as quantidades a consumir. A sopa está sempre presente antes das sardinhas propriamente ditas. A D. M prefere as sardinhas médias. São as mais gostosas, refere. E a sua experiência na banca de peixe do mercado não me permitem acrescentar quaisquer comentários. Ouço e aprendo também.Combinamos então um almoço com três sardinhas, quatro no máximo. Gosta de as comer com brócolos cozidos e nessa escolha estamos em acordo imediato. E prefere a batata ou a broa?! A D. M diz-me que talvez a batata, mas também gosta muito da broa e que deve ser difícil não comer um bocadinho, estando ela exposta na mesa. Combinamos então as quantidades só de batata para acompanhar as sardinhas e os brócolos: Ensaiamos também as quantidades de broa, para o caso de preferir apenas a broa como acompanhamento. E exploramos também como comer ambas, fazendo com que a junção de broa e batata não presente um dobro, mas sim a quantidade recomendada. A D. M vai experimentar. E vai mesmo, já que é uma senhora em compromisso com o seu bem estar. E já sabe, se chegar à hora marcada no relógio para lanchar e não sentir a tal fome natural, espera um pouco mais, se continuar sem sentir e não tiver, tão pouco vontade de lanchar, então da próxima há que aferir quantidades porque ainda estariam acima daquilo o que o corpo precisa.
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segunda-feira, 28 de março de 2016
Gestão Pessoal de Peso SEM DIETA
A possibilidade de não “estar de dieta”
ou “a seguir um plano alimentar” que controle tudo o que se come pode parecer impeditivo
de se atingir o peso desejado, estranho ou até assustador. Na verdade, a lógica
das dietas acarreta em si, de forma sublime, a privação do consumo de alimentos
desejados e todos sabemos que “o fruto proibido é o mais apetecido”. A
privação, por outro lado, anda de mãos dadas com o exagero e a culpa associada
a pensamentos de fracasso.
É importantíssimo saber fazer escolhas
saudáveis na alimentação. É fundamental optar por alimentos e ingredientes de
qualidade. É recompensador investir um tempo na cozinha para preparar uma refeição
nutritiva e saborosa, só porque merece. Mas, acima de tudo, é vital fazer isso
por uma escolha própria, para cuidar de si. Sendo assim, aumentar os
conhecimentos em alimentação saudável, aprender a distinguir entre vontade de
comer e fome são formas de aumentar a liberdade alimentar e promover naturalmente
escolhas que se ajustem às necessidades do corpo e promovam a gestão pessoal de
peso.
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