!Mais e melhor!
Nutrição em Prática
Alimentação Saudável ao alcance de todos
sexta-feira, 28 de junho de 2019
terça-feira, 2 de abril de 2019
Neofobia Alimentar,
Ontem foi dia dedicado à atualização de conhecimentos. E de reencontros de colegas e amigos
Congresso APNEP 2019
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Aleitamento Materno - A Nutrição do Amor
Aleitamento Materno - A Nutrição do Amor é uma publicação de Edite Sousa, da Unidade de
Investigação e Desenvolvimento, Departamento de Alimentação e Nutrição, editada pelo Serviço Nacional de Saúde.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
sexta-feira, 7 de abril de 2017
7 de abril, dia mundial da saúde: o papel da alimentação na saúde mental das pessoas
Hoje, dia 7 de abril celebra-se o Dia Mundial da Saúde. Este ano, a Organização Mundial da Saúde elegeu como tema a Depressão. Pode consultar mais em “Depressão: Vamos falar!”
As perturbações do foro depressivo afetam mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Em Portugal, estas doenças representam a terceira principal causa de incapacidade, afetando cerca de 16,7% da população, principalmente mulheres.
Recentemente, a alimentação tem sido estudada como forma de prevenir e minimizar os danos causados pelas perturbações de foro depressivo. O projeto MooDFOOD, financiado pela Comissão Europeia, está a decorrer em 8 países europeus com mais de 1000 indivíduos, pretende avaliar, ao longo de 5 anos, os efeitos da alimentação, nomeadamente do Padrão Alimentar Mediterrânico, dos estilos de vida e da obesidade no desenvolvimento de depressão.
Mais uma vez, as frutas, os hortícolas, os cereais naturais, as carnes brancas, o peixe e laticínios com baixo teor de gordura, têm-se revelado eficazes no bem estar das pessoas. A “Dieta Mediterrânica” uma vez mais a promover saúde!
Etiquetas:
Alimentos Saudáveis,
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Obesidade e emoções
sexta-feira, 17 de março de 2017
Como comem os portugueses
Ontem foi um dia histórico para as Ciências da Nutrição em Portugal. Quase 40 anos depois do último Inquérito Alimentar Português, existem agora novos e mais precisos resultados. Não são muito animadores, mas abrem um vasto leque à melhor e mais efetiva intervenção.
Vejamos um pequeno resumo:
Tendo como referência a Roda dos Alimentos, os portugueses:
- consomem um pouco mais laticínios do que o máximo recomendado, sendo o leite consumido por crianças e adolescentes o principal contribuinte para este fator;
- consomem 3 vezes mais do que o máximo recomendado de carne, pescado e ovos, sendo as carnes vermelhas consumidas por adolescentes e adultos o principal contribuinte para este fator;
- consomem muito menos leguminosas do que o máximo recomendado, sendo os adultos o grupo populacional que mais consome leguminosas, mas não passa dos mínimos recomendados;
- consomem quase metade dos cereais e tubérculos em relação ao máximo recomendado, sendo o lo maior contributo vindo das massas, arroz e batata;
- consomem menos de metade dos hortícolas em relação ao máximo recomendado, sendo nas crianças e adolescentes onde mais se verifica esta prática;
- consomem menos fruta do que o mínimo recomendado (em média 2 peças de fruta/dia, quando o mínimo são 3 peças de fruta/dia);
- consomem gorduras de acordo com as recomendações.
Mais informações aqui
Vejamos um pequeno resumo:
Tendo como referência a Roda dos Alimentos, os portugueses:
- consomem um pouco mais laticínios do que o máximo recomendado, sendo o leite consumido por crianças e adolescentes o principal contribuinte para este fator;
- consomem 3 vezes mais do que o máximo recomendado de carne, pescado e ovos, sendo as carnes vermelhas consumidas por adolescentes e adultos o principal contribuinte para este fator;
- consomem muito menos leguminosas do que o máximo recomendado, sendo os adultos o grupo populacional que mais consome leguminosas, mas não passa dos mínimos recomendados;
- consomem quase metade dos cereais e tubérculos em relação ao máximo recomendado, sendo o lo maior contributo vindo das massas, arroz e batata;
- consomem menos de metade dos hortícolas em relação ao máximo recomendado, sendo nas crianças e adolescentes onde mais se verifica esta prática;
- consomem menos fruta do que o mínimo recomendado (em média 2 peças de fruta/dia, quando o mínimo são 3 peças de fruta/dia);
- consomem gorduras de acordo com as recomendações.
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